sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Marcas do que foram,marcas do que são.

Anos e anos se vive uma pessoa;ou não.Anos e anos se leva pra cuidar de uma pessoa.Anos e anos se passam diante de nossos olhos e nem se quer percebemos,nada é claro totalmente.Perdemos a noção do tempo muitas e muitas vezes.Olho pro céu e vejo o azul e até penso:Por que azul?Gostaria que o meu céu fosse de minha cor favorita!Na verdade eu gostaria que minha vida fosse como um texto,de autoria da própria.Gostaria de chegar em casa e saber que vai ficar tudo bem;de sair de casa e ter certeza que mais um dia viverei.Sou encantada por historias fictícias,historias de amor,de romance,de horror...Apenas historias!Sou encantada por historias escritas por ex mendigo de rua[...]No nascer de minha fúria vem a força e a vontade de deixar tudo,jogar tudo pro céu. Mas daí olho para as roupas que uso,e me enxergo completamente desnuda!Eu apenas quero tocar meu piano e ouvir o som da minha alma gritando pelo o desejado.Eu apenas queria que meu espírito escolhesse pra onde ir,independente das atitudes do meu corpo.Eu queria ter escolhas que fossem vistas e aceitas diante dessa sociedade moderna.As vezes me vejo escrevendo livros,porém não os vejo publicados.O problema dessa vida de hoje,é que existem pessoas que sonham pouco demais,e outras sonham em pisar no sol sem que queimar;sonham exageradamente e perdem a razão,deixando os pés fora da terra.Por que?Pra que?Quando? Tantas perguntas e respostas inadequadas!O mundo precisa de uma união nova!E se ciência e religião fizessem as pazes? E se Thomas Edison não tivesse inventado a lâmpada?E prevalecesse a escuridão e o calor no leito da noite? E se o sonho do misero homem de voar não acontecesse,por que Santos Dumont não pensou em criar o primeiro avião? Será se nos tempos de hoje isso se realizaria? A questão é que tudo isso são...Marcas do que foram,marcas do que são.

domingo, 3 de outubro de 2010

A infelicidade da alma




A infelicidade da alma que nada tem,de um corpo impuro,busca em um vinho branco ou tinto,o brilho que se falta no olhar.Uma alma que sonha em se libertar,mas que se prende a materias.Um grito – Salva-me!Quero afundar no melhor navio do mundo,porém não posso! Malditas duvidas.Coração despedaçado,assim como os anseio.
As lágrimas?Não as contento mais.
Se existe um Deus,lá em cima,lá no céu,porque ele permite-me sentir-se dessa maneira ridicula? Se existe um Deus,lá em cima,lá no céu,espero que não derrame uma lágrima se quer por mim,pois não mereço,e não quero ser a culpada da inundação universal.
E se existe um Deus,lá embaixo,abaixo da terra,que ele me proponha tudo que a tecnologia nunca criou e nem pensou em criar.E se existe um Deus,lá embaixo,abaixo da terra,cujo é mau,ele governa meus pensamentos e não consigo controlar; esse mesmo Deus,não permito que puxes meus pés,meu lugar é no alto.
É incrivél,tenho medo,mas desejo tudo e todos!Estou em uma emergência vendo minha alma ser morta várias e várias vezes quando poderia está viva. E se existe dois Deus poderosos, um do céu e o outro do inferno... Juntem-se me deixando ao meio,sem gerar explosões catastróficas e me tornando cinzas ao vento.